Espero que continue aglutinando forças para uma oposição madura e consistente, e que o Geraldo siga com sua liderança para manter um PSDB crítico mas presente e atuante nas votações para não prejudicar a governabilidade do país.
Estou solidário com ele e continuo ideologicamente defendendo sem nenhum constrangimento:
– A tese da privatização dos serviços não essenciais
– O Estado mínimo
– A ética na política e a punição dos culpados, sem qualquer acordão para livrar ninguém – seja do partido que for.
O PSDB tem um momento raro de sua história para rever conceitos, atualizar-se e reciclar-se. Um tempo de fazer uma auto-crítica, especialmente quanto à sua falta de unidade interna. E a necessidade de não marginalizar a liderança que o Geraldo conquistou em sucessivos mandatos e agora na campanha eleitoral.