A primeira pergunta que devo me fazer como dizimista é: sou dizimista consciente ou ainda não tenho convicção da importância do Dízimo para minha comunidade?
Mas surgem ainda outras perguntas:
. Tenho interesse pelas atividades paroquiais? Reconheço que há necessidade de recursos para a paróquia manter o seu dinamismo evangelizador e de que eu também sou diretamente responsável por isso?
. O valor do meu Dízimo é compatível com o que eu ganho; ou seja, é uma proporção significativa do meu salário ou é apenas uma contribuição de valor insignificante que entrego a título de desencargo de consciência?!
. Quanto tempo faz que a minha retribuição dizimal está congelada no mesmo valor, sem acompanhar as variações do meu salário?!
. A minha retribuição é regular? Todos os meses compareço para retribuir com o meu dízimo na comunidade?
. Fico arrependido ou envergonhado quando retribuo com o meu Dízimo?
. Tenho alguma dúvida de que em tudo o que tenho angariado em minha vida, sou completamente devedor e dependente de Deus? De que sem Ele eu nada seria e nada teria?
Muitas outras perguntas podem continuar surgindo mas, para resumir, podemos dizer que se nossa atitude como dizimistas não for de adesão plena, coerente, consciente, regular e marcada por um valor significativo de retribuição e não mera esmola ofertada com o título indevido de dízimo, significa que não estamos adequadamente conscientizados de nosso direito e dever cristão de retribuir com o nosso Dízimo para o nosso próprio bem, o bem da comunidade e o de toda a Igreja.
Por favor, para me ajudar a melhorar o conteúdo do site, manifeste seu elogio, sugestão ou crítica sobre este artigo – utilizando o formulário de comentários abaixo. E, ao comentar, informe também o nome de sua paróquia, cidade e estado. Muito obrigado pela colaboração!
Boa tarde, gostaria de publicar seu depoimento no facebook da minha paróquia São Sebastião do bairro Betânia em BH / MG. Poderia me enviar seu email com os seus dados: Nome/idade/paroquia/cidade, etc? A quanto tempo é dizimista?
Prezada Regina
Agradeço sua manifestação em meu site sobre o Dízimo Católico. Que Deus abençoe a ti e aos irmãos da comunidade paroquial São Sebastião em Betânia, Belo Horizonte/MG.
Saudações fraternais.
Luiz Tarciso
Ola boa noite, sou cristão, e crio q na doutrina neotestametaria não tem ordenacia de dizimo pra hj, já que Cristo e os apostolos não ensinaram tais fatos, em 2co 2: 9, diz q temos q contribuir volutario, não por necessidade, mais é uma coisa espontânea, com quanto nosso coração pedir, e ali Paulo está se referindo a oferta volutaria.
Prezado Antonio Marcos
Na apresentação deste site há um alerta de que aqui tratamos do Dízimo segundo a doutrina católica e que não temos nenhum interesse em polemizar a respeito do tema nem com católicos que preferem outras formas de contribuir e nem com membros de outras denominações cristãs ou não cristãs que entendem de forma diferente. Mas apenas a título de esclarecimento informo que na Igreja Católica, nós também não somos obrigados a entregar o Dízimo – contudo, sabemos que para manter seu dinamismo e evangelizar a comunidade precisa de recursos. Então somos convidados a apresentar, espontaneamente, o nosso dízimo mensal. Há membros que preferem contribuir de outra forma e suas contribuições são bem vindas da mesma maneira que a participação dos dizimistas. O principal é o livre arbítrio da comunidade em se organizar e a do fiel em escolher a forma como deseja colaborar. Quanto à Sagrada Escritura – se não existe na Nova Aliança um mandamento que obrigue à prática do dízimo, também não existe nenhum impedimento para o mesmo ou para outra forma de contribuição desde que seja obtida de forma honesta pelo fiel.
Saudações fraternais.
Luiz Tarciso
Esta página está ótima! Foi e será uma grande ajuda para nossa comunidade melhorar nossa consciência sobre o dízimo
Prezada Maria Guiomar
Fico feliz que o conteúdo de meu site sobre o Dízimo Católico possa ser útil às comunidades. Que Deus abençoe a ti e a todos os irmãos que participam aí junto contigo.
Saudações fraternais.
Tarciso