Quisera voar e enxergar os campos livremente. Sobrevoar os montes, flutuar por sobre as correntezas. Queria concluir um a um os atos mais corriqueiros do viver. Cumprimentar, sorrir, dizer coisas simples e sem censuras. Porque então sinto truncado o meu agir?! Por que não digo o que penso? Por que calo o que há de melhor em mim?! Vítima do silêncio ou, quem sabe, apenas fugindo da mediocridade das minhas palavras. Por um momento quero ser um verbo. Tento e exprimo apenas a sua forma passiva. Fecho os olhos, cerro os lábios… adormeço. Volto ao começo de tudo e sonho um sonho que não cessa. Por uma noite tornei-me sonhador. Quando acordar não sei de mim. A vida é mesmo assim? Ou tudo não passa de um sonho?!
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