Hoje é dia vinte e seis de dezembro de dois mil e sete, faltam apenas cinco dias para que este ano chegue ao fim e que, obviamente, comece um novo ano. Não dá pra imaginar o fim de um tempo que não recomece de novo e de novo, muitas vezes… Acho graça nestas convenções que obedecemos e que o ser humano inventou para ter algo com que preencher o tempo, suponho… Tenho tido muito contato com jovens aqui no blog e – outra coisa engraçada – tem fases que as visitas são só dos meus contemporâneos, afinal o título deste blog remete a um público de meia-idade. Mas realmente eu gosto muito de gente jovem, não importando a idade, com predileção para os mais jovens e os adolescentes que constituem, talvez, o universo etário mais rejeitado pelo mundo adulto. Nisso sou bem diferente dos meus pares adultos porque tenho grande paciência e tolerância com suas idéias às vezes incompreendidas. Quando penso sobre minhas próprias idéias – supostamente maduras – noto que elas podem ser tão “imaturas” quanto as da garotada. Ainda me rebelo com muitas coisas, me derreto com outras e passo adiante… só não consigo ficar um minuto sem pensar em qualquer coisa – mesmo que seja alguma besteira. Alguns me dizem que sou um “pensador profissional” – agir que é bom, segundo eles, não seria muito do meu perfil. Exagero! Todo dia me levanto, vou trabalhar, volto pra casa, almoço, janto e depois vou dormir – que ninguém é de ferro!!! Tem muita ação nessa minha rotina, pelo menos eu assim creio… Mas, às vezes, me sinto tão perdido como qualquer adolescente. Desconfio que todos os adultos se sintam assim de vez em quando, mas a maioria apenas segue cumprindo o seu papel de eterno adulto, sequer pensando um pouco no peso que isso significa… Mas eu penso… uma hora nisso, outra naquilo e, de vez em quando, até faço alguma coisa – depois de pensar muito, claro!!!
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