Não sei direito se o mundo tem quatro cantos como às vezes se costuma dizer. Não sei sequer se há um único canto no mundo. Tenho ouvido muitos gemidos silenciosos e poucos risos genuínos. Tenho assistido tantas dores que até o meu sorriso costumeiro hoje está emudecido e o meu coração não quer alienar-se à quieta dor do meu irmão! Na sucessão dos fatos espero por um novo alvorecer que nos liberte dessa escuridão em pleno dia. A noite não demarca o tempo e o relógio soturno da madrugada insone parece disposto a não continuar dançando seus ponteiros na sucessão das horas, dos minutos, do tempo que falta para a nossa angústia terminar…
3 comentários para “ansiedades”
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O alvorecer está sendo trabalhado com tanto esmero que demora.
Dizem certas línguas que ele virá brilhante, apontando a sua luz incandescente para os de péssimo coração.
Estes evaporarão num piscar de olhos. No outro piscar, uma terra nova.
Utopia.
Bem, gostaria de agradecer o comentário.
Espero que retorne.
Um abraço.
Qual angústia… qual carapuça! 🙂
A dor da angústia é fina, e mordaz. Como o barulho do giz que risca o quadro, como um sorriso de lado, infeliz. A dor da angústia é para quem sabe sentir dor… E não é qualquer um. O sol já vem… Só espera, que ele vem.