Apesar das nuvens cor de cinza e do ar úmido que penetra as entranhas até a medula, uma claridade alvissareira permite entrever o suave esplendor de um novo dia. Muitas vezes ouvi da boca de meus avós: não há bem que sempre dure e nem mal que nunca acabe. Se aproxima o momento de virar uma página, embora nos faltem algumas linhas a serem decifradas – na esperança de que as suas boas letras se confirmem – e para serem percorridas até o fim da madrugada…
2 comentários para “madrugada”
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Bons mergulhos pela madrugada adentro… e cuidado com as derrapagens…
POR QUE SERÁ QUE SEMPRE SUSPIRO DEPOIS DE LER ALGUMA COISA POR AQUI, HEIN?
É tão simples e tão forte!
Acho que alguma coisa está parecida com o que escrevi no último post… Essa coisa de mudança, de males que vem pra bem…
Acredito muito nisso. É como se autofortalecer, inclusive.
MUITO OBRIGADA, ainda que não saiba porquê.
Cheiros!
http://espelhoinverso.blogspot.com/