Ele cresceu mas ainda me lembra o menino adolescente que conheci. Tem um universo interior de uma riqueza invejável e acho que ainda não sabe com toda a clareza a gama multiforme de suas potencialidades. Não acredito no acaso e por isso creio que a amizade que nos une reserva surpresas as mais bonitas. Assim como conheço a sua cara metade, hei de conhecer seus filhos e vê-lo progredir entre sucessos e realizações no âmbito do trabalho, da afetividade familiar e da sua personalidade em franca expansão – mesmo que ele disto não se aperceba tanto. Ah, o nome do menino agora homem, mas que espero conserve sempre alguns traços do menino que um dia conheci… bem, o nome dele é… Maucir!
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