O genial normalmente está separado do ridículo apenas por uma tênue película que pode se romper, confundindo-os, até mesmo com algum suspiro mais prolongado.
As pessoas muito criativas não tem noção desse risco e em sua espontaneidade costumam cruzar estas fronteiras com certa graça e leveza. É isso que faz que aquilo que seria ridículo deixe de sê-lo nestas circunstâncias. Mas onde as pessoas vivem muito empertigadas no exercício de seus papéis sociais geralmente prevalece o ridículo onde supõem os bacanas haver criatividade.
Em sociedade também é comum assistir-se a jogadas arriscadas e beirando ao ridículo, em que um adversário aparentemente cordial conspira com a intenção de aplicar rasteiras naquele que considera seu oponente. Não raro cutuca o enxame para usufruir das ferroadas em carne alheia – o problema é que as abelhas não fazem a distinção e acabam ferroando mais a quem está mais perto – o conspirador, no caso.
Porque toda essa elucubração? Ah, são apenas algumas ideias inspiradas em fatos reais no entorno… vai dizer que nunca viu algo assim acontecer aí pertinho de você?!
Tarciso
Eu posso imaginar o que anda atiçando as abelhas. Hehehe. Mas vem cá, o indivíduo em foco não é um cristão? Eu, hein! Dá uma bíblia pra essa criatura ler pra ver se aprende a agir decentemente!
Abraço do Wladi
Olha, Wladi, quando o problema é com cristãos o melhor remédio ainda é dar uma “cruzada” na cabeça do indivíduo…. rsrsrs